No mês em que é celebrado o Dia Internacional da Pessoa Idosa, a Casa de Simeão participou de diversos eventos: o Cortejo Cultural em Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, a atividade “Cérebro ativo, corpo saudável”, além da Parada da Longevidade.
Cortejo Cultural em Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa
Dia 1° de outubro, uma caminhada reuniu organizações e movimentos sociais para protocolar uma carta coletiva na Câmara Municipal, pleiteando medidas concretas em prol do direito ao envelhecimento digno e com qualidade de vida. O chamado Cortejo Cultural em Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa contou com o engajamento da equipe técnica e dos cidadãos acolhidos.
A iniciativa mobilizou cerca de 300 participantes e foi organizada pelo Coletivo Envelhecer, em conjunto com o Grupo de Articulação para Moradia do Idoso na Capital (GARMIC), além do Coletivo Cidade do Cuidado, Comissão Justiça e Paz de São Paulo, Academia do Professor Darcy Ribeiro (APROF), Saúde da Pessoa Negra, Rede de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa (RPDI), EternamenteSOU+ Velhices LGBT, União dos Movimentos de Moradia São Paulo, VAI- VAI Responsabilidade Social, Escultasp, entre outros.
Cérebro ativo, corpo saudável
Dia 02/10, os alunos de Fisioterapia Gerontológica e Neurologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) estiveram presentes no Centro de Acolhida da Associação Reciclázaro para uma dinâmica com os conviventes, em parceria com a Virada da Maturidade.
Vinculada ao projeto “Movimento e Qualidade de Vida”, a ação “Cérebro ativo, corpo saudável” reforçou a importância de estimular a cognição, a motricidade, o equilíbrio, e o bem-estar físico e mental na terceira idade.
Parada da Longevidade
No dia 05/10, os conviventes foram às ruas para participar da 2ª Parada da Longevidade, que convocou a sociedade para medidas em prol do envelhecimento digno, saudável e ativo da população 60+.
O encontro teve como objetivo atender a algumas propostas da Década do Envelhecimento Saudável: promover uma mudança cultural na maneira como a comunidade percebe, vivencia e se relaciona com a idade e o envelhecimento.