Ação “Horta do Bem” promove integração e educação ambiental

Libras, português, espanhol e inglês. As diferentes línguas e faixas etárias não foram barreira para a troca de experiências e o exercício da educação ambiental entre advogados, alunos e professores. Foi em busca de integração, interação e inclusão que a Fundação Cargill contratou a ação “Horta do Bem”, realizada pelo CEFOPEA (Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental).

O evento promoveu uma oficina de hortas em caixote e a revitalização da horta suspensa da Escola Municipal de Educação Bilíngue para Surdos Anne Sullivan. Os mais de 150 participantes, funcionários vindos de diferentes países da área jurídica da Cargill, estudantes e colaboradores da instituição de ensino, superaram seu principal desafio: a comunicação.

De hortaliças, como alface e cebolinha, a ervas medicinais, temperos e PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais), foram plantadas diversas espécies. Para multiplicar o alcance da ação, beneficiar e estimular mais pessoas sobre os temas ligados à alimentação saudável e meio ambiente, as hortas em caixote foram doadas a algumas instituições e à comunidade.

Coordenado pela Associação Reciclázaro, o CEFOPEA realiza diversas ações para empresas, como as de integração e conscientização ambiental. Para mais informações, entre em contato pelo 11. 2081-3673 ou admcefopea@reciclazaro.org.br.

Conheças as mais novas habitantes do CEFOPEA

Elas são pequenas, mas fazem um trabalho grandioso. Responsáveis por polinizar cerca de 70% de plantas relevantes para a nossa alimentação, as abelhas estão sendo ameaçadas nas práticas agrícolas tradicionais, em virtude do uso excessivo de agrotóxicos e a extinção de seus habitats naturais. É com o objetivo de promover a conscientização a respeito que o CEFOPEA recebeu em julho uma colmeia de espécies sem ferrão.

Fruto da parceria entre a Associação Reciclázaro e a ONG SOS Abelha Sem Ferrão, a implantação da colmeia teve a participação do Grupo de Escoteiros Yapira 255-SP. No encontro foi realizada uma palestra sobre a meliponicultura: a criação de abelhas-sem-ferrão, recentemente nomeada uma especialidade escoteira.

Foram abordados comportamento, relevância, cuidados necessários e características dessas espécies, que por não possuírem ferrão, atrofiado ao longo da evolução, podem ser criadas em áreas urbanas, não oferecendo riscos. São encontradas em todo o Brasil e têm a jataí como uma das mais populares.

O evento contou ainda com uma oficina para a montagem de ninhos-iscas e a implantação de um exemplar no CEFOPEA, que está aguardando a sua visita na Av. Ariston Azevedo, 10 - Belenzinho. Você também pode conhecer as hortas, o sistema de aquaponia e outros recursos usados neste espaço coordenado pela Reciclázaro, num raro passeio interativo e didático sobre o meio ambiente.

Mais informações para o agendamento de visitas pelo telefone: 11 | 2081.3673.

Reciclázaro ajudando a tornar as ruas lindas

Em uma linda manhã, no dia 18 de março passado, funcionários da Porto Seguro, moradores e comerciantes do bairro e a equipe da Reciclázaro, realizaram revitalização em 42 canteiros de árvores, localizados no bairro dos Campos Elíseos. Sempre atuando forte na área socioambiental, a Reciclázaro  participou mais de uma vez desta exemplar iniciativa da Porto Seguro, chamada “Se essa Rua Fosse Limpa", cujo objetivo é conscientizar e motivar a comunidade local a cuidar e melhorar o bairro onde vive.

Além da revitalização dos canteiros, a equipe da Reciclázaro também orientou os presentes sobre o descarte correto dos resíduos e os cuidados adequados para a manutenção correta dos jardins que foram implantados. O CEFOPEA (Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental) e o Programa de Coleta Seletiva Solidária são responsáveis pela supervisão e acompanhamento dessas ações.

PARCERIA:

Porto-Seguro-Logo

Redação:

Assiantura-Comunicação-I

 

 

 

Reciclázaro participará da 15ª Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas

A Reciclázaro, através do CEFOPEA (Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental), participará da 15ª Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas, que acontecerá no dia 30 de junho, na sede da APCD, em Santana. O evento é gratuito e em 2015 contou com mais de 3.000 participantes e 350 parceiros.

Realizada há 15 anos São Paulo, a Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas tem como objetivo intermediar o diálogo entre cidadãos, instituições, iniciativa privada e governo, para aprofundar a discussão sobre os três pilares da sustentabilidade: ambiental, econômico e social, além de propor políticas públicas e legislações de caráter mais objetivo e resolutivo.

Esse evento é fruto da lei de autoria do vereador Gilberto Natalini (PV), que é o proponente e presidente da Conferência.

Este ano, a Conferência tem como tema “Bairro a Bairro: São Paulo mais verde. Mudanças Climáticas – Desdobramentos da COP21”. A palestra principal será ministrada pelo urbanista Cândido Malta que é o responsável pela criação de políticas de desenvolvimento urbano em diversas cidades brasileiras e na sequência dois painéis contarão com a presença de especialistas da iniciativa privada, governo, universidade e terceiro setor.

A Casa São Lázaro apresentará seus produtos desenvolvidos nas oficinas do Núcleo de Inserção Produtiva na área de exposição, onde o público terá oportunidade de conhecer outros exemplos de projetos, produtos e serviços alinhados às questões de sustentabilidade, com o conceito de produzir mais e melhor com menos.

Mais informações:
Luciana Feldman (Assessora Parlamentar Vereador Gilberto Natalini)
lucianafeldman@gmail.com
Tel.: 3396-4405/ www.natalini.com
Sandra Pegorelli – Ânggulo Comunicação Estratégica
Tel.: 5031-2707- sandra@anggulo.com.br

Serviço
15ª Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas da Cidade de São Paulo
30 de junho de 2016 / Das 8h30 às 17h00
Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas – APCD
Rua Voluntários da Pátria, 547 – Santana (próxima a estação Tietê do Metrô)
inscrições gratuitas – www.natalini.com.br

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Água captada em poços artesianos: alternativa, riscos e prevenção

CAPA-MEIO-RGB---11.08.2015

Os consumidores de água estão vulneráveis aos efeitos da crise hídrica, como por exemplo, enfrentar um racionamento. Uma alternativa para mitigar esse risco é a captação de água subterrânea por meio da instalação de poço artesiano. A adoção dessa alternativa gera novos riscos, relacionados a qualidade da água subterrânea. A presença de contaminantes no solo e água subterrânea pode decorrer de atividades realizadas nos imóveis atualmente, ou pretéritas, dentre elas, a de abastecimento de combustível, hospitalar e industrial. Para tentar mitigar o risco de captar água contaminada, a outorga para captação somente é expedida pelo órgão competente. Em São Paulo, a Companhia Ambiental do Estado consulta seu Cadastro de Áreas Contaminadas e informa no parecer se há área contaminada num raio de 500m do imóvel que solicitou a outorga ao Departamento de Água e Energia Elétrica. Se existente, a Cetesb informa quais os contaminantes, em que fase está o processo de gerenciamento da área, e pode recomendar monitoramento com frequência da qualidade da água do poço. Para serem classificados como áreas contaminadas, os imóveis devem ter sido investigados pelos proprietários ou locadores, e o resultado dessa investigação deve ter confirmado ao menos uma das seguintes hipóteses: contaminantes no solo ou na água subterrânea em concentrações acima dos Valores de Intervenção; produto em fase livre, proveniente da área; substâncias, condições ou situações que possam representar perigo. A presença de contaminantes no solo e na água subterrânea constitui a pluma de contaminação, que pode ultrapassar os limites do imóvel no qual a contaminação teve origem e atingir imóveis vizinhos. Quando isso ocorre, os contaminantes presentes no subsolo do imóvel vizinho, quando perfurado para instalação de um poço artesiano, podem entrar em contato com a água subterrânea, caracterizando infração ambiental sujeita a sanções e a remediação da área pelo proprietário ou locador do imóvel. Antes de solicitar a outorga de um poço artesiano, algumas ações são essenciais, tais como, identificar potenciais fontes de poluição, e de contaminação, solicitar ao órgão ambiental vista dos processos administrativos em nome dessas fontes, verificar a existência de advertências ou multas por infrações relacionadas à contaminação do solo, verificar a utilização de produtos químicos no processo produtivo e verificar a existência de aprovação de plano de desativação.

Por: Luiz Paulo Ferreira Pinto Fazzio, Sócio responsável pela prática de meio ambiente e sustentabilidade do Braga Nascimento e Zílio Advogados Associados.                                      

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Coleta seletiva, reciclagem e compostagem

CAPA-MEIO-RGB---10.06.2015

A Coleta Seletiva é o primeiro e o mais importante passo para fazer com que vários tipos de resíduos sigam seu caminho para reciclagem ou destinação final ambientalmente correta, pois o resíduo separado corretamente deixa de ser lixo.

Primeiro é preciso pensar em todas as maneiras de reduzir o lixo, reaproveitar tudo o que for possível, e só depois pensar em enviar materiais para reciclar.

Existem alguns materiais que não podem ser reciclados e os mais conhecidos são:

A coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. Além de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresas, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente, uma vez que diminui a poluição dos solos e rios. Dessa maneira possibilitamos o maior aproveitamento do resíduo, que antes era descartado e como consequência do seu não aproveitamento aumentaria a quantidade de lixo causando grandes problemas ambientais.

Compostagem é uma ótima solução para o lixo orgânico

A compostagem, usada principalmente na zona rural, é de extrema importância para o meio ambiente e para a saúde dos seres humanos. O lixo orgânico, muitas vezes, é descartado em lixões, ruas, rios e matas, poluindo o meio ambiente. Além disso, o acúmulo de resíduos orgânicos a céu aberto favorece o desenvolvimento de bactérias, vermes e fungos que causam doenças nos seres humanos. Além disso, favorece o desenvolvimento de insetos, ratos e outros animais que podem transmitir doenças aos homens.

Compostagem é um processo de transformação de matéria orgânica, encontrada no lixo, em adubo orgânico (composto orgânico). É considerada uma espécie de reciclagem do lixo orgânico, pois o adubo gerado pode ser usado na agricultura ou em jardins e plantas.

A compostagem é realizada com o uso dos próprios microorganismos presentes nos resíduos, em condições ideais de temperatura, aeração e umidade.

Com a compostagem, além de se evitar a poluição e gerar renda, faz com que a matéria orgânica volte a ser usada de forma útil.

Para que ocorra a compostagem de forma adequada, é necessário que as pessoas realizem a coleta seletiva do lixo, encaminhando o lixo orgânico para usinas de compostagem e os resíduos sólidos para recicladores.

Redação:

Felipe Menezes                                            

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Brasil tem dois dos 100 destinos mais sustentáveis do mundo

A cidade de Bonito, no Mato Grosso do Sul, e o arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco, estão entre os 100 destinos mais sustentáveis do mundo, de acordo com relação divulgada pela Green Destinations, organização internacional focada em boas práticas de sustentabilidade relacionadas ao turismo. A lista é bastante diluída e a maioria dos países que figuram nela são representados por no máximo dois locais. No entanto, se destacam com mais destinos sustentáveis a Espanha (7), Holanda (7), Portugal (6), Grécia (5) e África do Sul (3).

Para a escolha, feita por 30 especialistas, foram considerados critérios como: belezas naturais, cultura e tradição locais, assim como ações de bem estar social e políticas de fomento ao turismo sustentável. A entidade não oferece um ranking com primeiro e último colocado, mas indica os melhores destinos atribuindo notas específicas a cada um dos critérios analisados.

Sobre os destinos

Capa-MEIO-DO-SITE-IIBonito é um município situado no estado de Mato Grosso do Sul. Polo do ecoturismo em nível mundial, suas principais atrações são as paisagens naturais, os mergulhos em rios de águas transparentes, cachoeiras, grutas, cavernas e dolinas. É o principal município que integra o complexo turístico do Parque Nacional da Serrada Bodoquena, que recebeu recentemente mais de R$ 130 milhões em obras e programas de saneamento, pavimentação e incentivo ao ecoturismo.

Capa-MEIO-DO-SITE-IFernando de Noronha é um arquipélago pertencente ao estado de Pernambuco. Formado por 21 ilhas e ilhotas de origem vulcânica, ocupa uma área de 17 km² e se situa no Oceano Atlântico, distante 543 km a nordeste da capital pernambucana, Recife. Após uma campanha liderada pelo ambientalista José Truda Palazzo Júnior, em 14 de outubro de 1988 a maior parte do arquipélago foi declarada Parque Nacional, com cerca de 11,270 hectares para a proteção das espécies lá existentes e da área de concentração dos golfinhos rotadores, que se reúnem diariamente na Baía dos Golfinhos – o lugar de observação mais regular da espécie em todo o planeta.

*Com informações do Época.com

Redação:

Felipe Menezes                                            

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Limites do desenvolvimento e a crise hídrica

Capa-MEIO-DO-SITE-15.04.15Com doze por cento da água doce mundial, o Brasil enfrenta uma de suas piores secas. Desde 1997, o país instituiu uma Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), o que em tese deveria assegurar a disponibilidade de água. Mas a desintegração entre as políticas nacionais, de desenvolvimento urbano, do meio ambiente, de unidades de conservação, de saneamento, de recursos hídricos, energética, da agricultura, de resíduos sólidos, da pesca e do transporte aquaviário, torna inviável esse objetivo principal.

A gestão descentralizada dos recursos hídricos e a participação do poder público, dos usuários e das comunidades, evidencia a natureza negocial que precisaria ser seguida. A ênfase na gestão da oferta hídrica, em prejuízo da gestão da demanda, é outra causa que explica a ineficácia em assegurar a disponibilidade de água.

Os limites das bacias hidrográficas não correspondem aos limites dos territórios dos municípios e estados, motivando conflitos federativos. A ausência de programas eficazes de reflorestamento de matas ciliares e de pagamento por serviços ambientais, e a pouca efetividade do sistema de cobrança pelo uso da água completam essas causas.

O território brasileiro foi dividido em 12 regiões hidrográficas, cada uma representa o espaço territorial compreendido por uma bacia, grupo de bacias ou sub-bacias hidrográficas contíguas com características naturais, sociais e econômicas homogêneas ou similares, com vistas a orientar o planejamento e gerenciamento dos recursos hídricos.

A região hidrográfica Amazônica, que possui a menor densidade entre as regiões (2,3 habitantes/km2), concentra mais de 70% da disponibilidade hídrica nacional, enquanto a região hidrográfica do Paraná, a mais populosa (67,2 habitantes/km2), concentra 6%, da disponibilidade hídrica, e 45% do PIB, aproximadamente.

A seca que atinge o sudeste brasileiro provocou tensões entre São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, evidenciando a ausência de planos de contingência para ações durante situações de emergência. A fragilidade causada pela dependência de um sistema de abastecimento de água, no caso o Cantareira, ficou exposta. No campo de geração de energia, Ilha Solteira foi obrigada pela Justiça a interromper a geração de energia pelo baixo nível dos reservatórios.

O projeto de transposição de água do rio Jaguari, afluente do Paraíba do Sul (que banha os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, além de São Paulo), para o Atibainha, um dos reservatórios que compõe o Sistema Cantareira, foi objeto de questionamento pelo Ministério Público Federal perante a Justiça Federal do Rio de Janeiro.

A judicialização de conflitos envolvendo recursos hídricos entre os entes federados, matéria específica e multidisciplinar, requer conhecimento especializado e poderá resultar no colapso do sistema pela ausência de especialização e morosidade do Poder Judiciário. A Política Nacional de Recursos Hídricos previu, inclusive, o uso da arbitragem administrativa.

A crise hídrica enfrentada pelos estados brasileiros mais desenvolvidos fixou os limites para o desenvolvimento. O País é altamente vulnerável frente à mudança do clima, importando em elevados riscos nas dimensões socioambiental e socioeconômica dela derivados. O modelo do sistema brasileiro de desenvolvimento precisará evoluir.

Redação:

Luiz Paulo Ferreira Pinto Fazzio

Advogado e sócio do escritório Braga Nascimento e Zilio Advogados Associados, responsável pela coordenação do Departamento Meio Ambiente e Sustentabilidade                                            

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As boas e más notícias entre os animais brasileiros ameaçados de extinção

As novas listas de espécies ameaçadas de extinção divulgadas pelo Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Chico Mendes (ICMBio) trouxeram boas e más notícias. No levantamento de mais de 12 mil animais e que avaliou 100% dos anfíbios, aves, mamíferos e répteis do Brasil, alguns animais, como a jaguatirica, a arara-azul grande e a baleia jubart, deixaram a listagem. Além disso, três espécies — uma libélula, uma formiga e um minhocuçu — foram redescobertos após ser considerados extintos. Mas o número de animais que ainda correm risco subiu para 1.173. Entre eles, estão duas borboletas, a Actinote zikani e a Parides burchellanus, que só existem no Brasil.

Borboleta Parides burchellanusanimalsemana-Actinote-zikani             

                                   Parides burchellanus                                                        Actinote zikani   

O estudo ampliou em 800% as espécies avaliadas — de 816 para 12.256. Elas foram divididas em três categorias quanto ao grau de ameaça: vulnerável, em perigo e criticamente em perigo. Atualmente, 663 espécies em risco vivem em unidades de conservação e 498 são alvo de planos de ação exclusivos. Mas 234 (20%) dos 1.173 ameaçados não estão em nenhum regime de proteção de órgão do governo federal.

Criado pelo ministério em fevereiro de 2014, o Programa Nacional de Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (Pró-Espécies) prevê que a lista será atualizada a cada cinco anos. O levantamento brasileiro, baseado nas diretrizes da União Internacional para a Conservação da Natureza, contou com a colaboração de mais de 1.300 especialistas de 200 instituições de pesquisa do Brasil e do mundo.

*Com informações do Ministério do Meio Ambiente

Redação:

Felipe Menezes                                            

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Fórum Política Nacional de Resíduos Sólidos no CEFOPEA

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A Tetra Pak, empresa de soluções para processamento e envase de alimentos, realizou no CEFOPEA – Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental, dia 20 de fevereiro, um fórum de discussão sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos para profissionais recém-formados em jornalismo que participaram do Curso Abril de Jornalismo 2015 (curso de treinamento editorial).

O evento teve início com uma visita monitorada na Cooperativa Vitória do Belém, onde os profissionais puderam conhecer o trabalho executado pelos cooperados e entender o que acontece com o material reciclável depois do seu descarte.

O fórum foi mediado pelo coordenador editorial da revista Planeta Sustentável, Mattthew Shirts e contou com valiosas presenças de profissionais do segmento.  O Diretor de Meio Ambiente da Tetra Pak, Fernando Von Zuben explicou como a empresa trabalha a logística reversa dos produtos que são disponibilizados no mercado, enquanto o Diretor Executivo do CEMPRE – Compromisso Empresarial para a Reciclagem, André Vilhena dividiu com os presentes, algumas das muitas iniciativas do CEMPRE, em relação à questão dos resíduos sólidos. Já a Coordenadora do Programa de Coleta Seletiva da Reciclázaro, Camille Oliveira explicou como funciona atualmente a coleta seletiva na cidade de São Paulo.

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A Padaria Pão de Moça (projeto de geração de renda, incubado pela Reciclázaro), foi contratada para servir um brunch com deliciosos pães e doces aos participantes. No final, foi aberto um espaço para dúvidas e sugestões, onde a conclusão unânime foi de que o evento foi muito elucidativo e enriquecedor em informações.

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